
Maior rede de cuidadores do país chega a Mogi Guaçu e promete elevar o padrão de atendimento na região
Unidade atenderá também municípios próximos e será a primeira da região a oferecer serviços técnicos de cuidadores
De acordo com o último censo, Mogi Guaçu, em São Paulo, possui mais de 26.700 moradores com 60 anos ou mais. Mesmo com uma das maiores taxas de envelhecimento do país, a cidade ainda carece de políticas públicas e privadas voltadas para essa parcela da população, especialmente no que diz respeito aos cuidadores amadores.
Foi o que aconteceu com o empresário Márcio Belleli, de 52 anos, que ficou desamparado quando precisou contratar o serviço para o seu avô, o senhor João. Na época, ele havia acabado de ser diagnosticado com Alzheimer, sendo necessário a presença de um especialista para lidar com as necessidades especiais.
“Eu cheguei a procurar empresas do segmento, mas nenhuma tinha sede ou equipe na cidade. Então, optamos por trazer cuidadores amadores, mas a experiência não foi boa. Eu senti que eles não tinham o preparo necessário para lidar com essas questões. Eram, em sua maioria, pessoas humildes que gostavam de auxiliar os demais, mas sem conhecimento técnico para isso”, explica o paulista.
Apesar dos erros cometidos pelos cuidadores não profissionais, Márcio veio a precisar novamente do serviço pouco tempo depois, desta vez para sua mãe, que havia feito uma cirurgia no quadril. Novamente, a experiência foi negativa. A dificuldade em encontrar um serviço técnico e de qualidade fez com que Belleli investisse em uma empresa do ramo, a Cuidare Brasil.
Foi assim que nasceu a Cuidare Mogi Guaçu, unidade da maior rede de cuidadores de pessoas do Brasil, com mais de 12 anos de atuação e presença consolidada em todo o país. A marca, reconhecida pela formação constante de seus profissionais e pela abordagem humanizada, oferece serviços especializados para idosos, pessoas com deficiência, pacientes em recuperação cirúrgica ou com necessidades específicas.
A decisão de abrir a franquia surgiu do desejo de transformar sua experiência pessoal em propósito de vida. “Percebi que o cuidado exige mais do que boa vontade — requer preparo, empatia e responsabilidade. Eu senti que poderia fazer a diferença na vida de muitas famílias que, assim como a minha, precisavam de ajuda e não sabiam a quem recorrer”, afirma Márcio.







































